Muitos usam a desculpa da genética para justificar quando não perdem peso o suficiente ou quando os treinos não dão o resultado esperado. Na maioria das vezes a culpa é da própria pessoa que não treina o bastante ou que não cuida da alimentação como deveria. Porém, a genética possui realmente algum tipo de influência na forma como o nosso corpo responde a certos estímulos. É sobre isso que vamos falar agora.
A genética pode sim ter uma forte influência quanto ao treino de hipertrofia, pois é ela que determina o tamanho das fibras musculares e como se dará a síntese de proteínas. Ainda assim, fatores externos como os hábitos de vida podem mudar essa realidade. Porém, quando o assunto é perda de peso a coisa já muda de figura. A genética parece não fazer tanto efeito assim.
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O que dizem as pesquisas
Vários estudos foram feitos no sentido de esclarecer a influência da genética quando o assunto é perda de peso. Grande parte dos pesquisadores conseguiu chegar a um consenso: a genética pode ser modificada pelos hábitos de vida.
Por exemplo, se você nasce com genes que proporcionam uma pré-disposição para engordar isso não significa que perder peso nunca será possível. Com bons hábitos alimentares e uma certa frequência de exercícios é possível suprimir o gene e ainda mais: é possível evitar que essa supressão passe para a sua descendência. Ou seja, os seus filhos também terão os genes, mas graças ao seu excelente estilo de vida a sombra da gordura não pousará sobre eles.
Então, agora que você já sabe disso chega de arranjar desculpas para si mesmo. Ninguém consegue ter o corpo que sempre sonhou sem alguns pequenos sacrifícios. Mãos a obra e vamos suar a camisa!
